Av. São JoãoPalco para grandes shows e numerosa platéia, tem temática variada que transita do erudito ao rock, do regional ao balanço, do MPB ao pop. Um guindaste por sobre a cena será o suporte de números aéreos circenses tradicionais e contemporâneos durante todo o evento.
Endereço: altura da pça. Júlio Mesquita.
Atrações:
18h10
Concerto para grupo e orquestra (1969) – Jon Lord e Orquestra Sinfónica Municipal - regente: Rodrigo Carvalho
Sinopse:Legendário tecladista/pianista do Deep Purple desde a fundação da banda, na década de 60, John Lord é uma das figuras mais amadas do rock. Com uma influência assumidamente clássica, é responsável por arranjos que influenciaram gerações em apresentações memoráveis. Separado do Purple desde 2002, desenvolve seu trabalho solo e apresenta seus projetos ao redor do mundo. Na Virada Cultural 2009, John Lord se apresenta ao lado da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo para executar o álbum Concerto para Grupo e Orquestra, do Deep Purple, celebrando 40 anos de sua criação. O espetáculo marcará a abertura da 5 edição do evento.A Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo formou-se em 1921 juntamente com a Sociedade de Concertos Sinfônicos de São Paulo. Em 1939 a orquestra foi oficializada durante a gestão do prefeito Francisco Prestes Maia e em 1949, seus componentes ganharam a estabilidade funcional. A Orquestra Sinfônica Municipal já se apresentou sob a regência de maestros internacionais como Rostropovich, Ernest Bour, Maurice Leroux, Dietfried Bernett, Kurt Masur e de maestros nacionais como Armando Belardi, Camargo Guarnieri, Edoardo de Guarnieri, Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Sergio Magnani, além de vários compositores regendo suas obras como Francisco Mignone, Villa-Lobos e Penderecki.Concerto para Grupo e Orquestra (1969)Gravado originalmente pelo Deep Purple e pela Royal Philharmonic Orchestra em 1969, no Royal Albert Hall, este álbum foi considerado um tanto estranho na época. Se hoje é prática recorrente de inúmeras bandas tocar suas músicas ao lado de uma orquestra, há 40 anos compor e se apresentar com uma era algo no mínimo inusitado. Foi exatamente o que o Deep Purple fez, e em dez dias escreveu todo um concerto. Atualmente, John Lord viaja o mundo executando Concert for Group and Orchestra e em cada país, em cada cidade, apresenta-se ao lado de músicos e orquestras locais.
(Música)
Início: dia 2 às 18h10
21h00
Geraldo AzevedoSinopse:Pernambucano de Petrolina, Geraldo Azevedo é um dos mais respeitados músicos brasileiros. Violinista autodidata, com quase 50 anos de carreira, compôs e tocou ao lado de monstros sagrados da MPB: Geraldo Vandré, Naná Vasconcelos, Teca Calazans, Zé Ramalho e Alceu Valença, com quem gravou seu primeiro disco, em 1972. Geraldo Azevedo tem uma obra marcada pela variação de ritmos e balanços, tirando de seu violão uma mistura de harmonias sofisticadas com ritmos quentes do nordeste, indo de melódicas canções românticas a frevos escaldantes.É autor de Dia Branco, Caravana, Juritis e Borboletas, Tempo Tempero, Bicho de 7 Cabeças, Arraial dos Tucanos, entre muitas outras.
(Música)
Início: dia 2 às 21h00
00h00
Marcelo CameloSinopse:Proveniente da banda Los Hermanos, Marcelo Camelo sempre chamou a atenção pela força de suas canções, despontando definitivamente como um grande compositor da música popular brasileira nos últimos anos, sendo comparado a Renato Russo e Chico Buarque. Sou, seu primeiro álbum solo, teve uma de suas músicas, Janta (interpretada por Mallu Magalhães), considerada a melhor composição de 2008.
(Música)
Início: dia 3 às 00h00
03h00
Tim Maia Racional (1975) – Instituto, Bnegão, Thalma e Dafé
Sinopse:O Coletivo Instituto apresenta o show de tributo a Tim Maia em sua fase Racional. Com um time de 11 músicos — bateria, baixo, guitarras, percussões, teclado, saxofone, trompete, trombone e DJ — o show se transforma numa grande celebração. O espetáculo conta com as presenças de BNegão, Thalma de Freitas e Carlos Dafé.
(Música)
Início: dia 3 às 03h00
06h00
Roots Reggae (1995) – Tribo de Jah
Sinopse:Se o reggae fez da capital do Maranhão a Jamaica Brasileira, foi a Tribo de Jah um dos grandes agentes da consolidação dessa transformação. Fruto do encontro entre quatro músicos cegos e um com visão parcial, vindos da Escola de Cegos do Maranhão e o paulista Fauzi Beydoun, a Tribo de Jah cresceu da mesma forma que o reggae conquistou São Luís: pela força de seu estilo e a sinceridade de suas músicas. Aos poucos, a Tribo conquistou seu público assim como a reggae venceu resistências conservadoras e o preconceito na capital maranhense. Hoje, o quinteto tem 13 CDs gravados e faz shows em todo o Brasil e no exterior – a despeito da mídia que nunca lhe deu a devida atenção. Na Virada Cultural 2009, a Tribo de Jah toca na íntegra seu álbum de estréia, Roots Reggae, de 1995.Disco de estréia da Tribo de Jah, Roots Reggae é um trabalho fundamental na história da banda de São Luís. Em cada uma de suas faixas, percebe-se a busca pelo reggae raiz, com sua musicalidade dançante numa mistura gostosa do balanço do reggae com um tempero nordestino e com suas letras inspiradas em temas sociais, no amor, na paz e liberdade – temas que acompanharam a Tribo por toda a sua carreira, até os dias de hoje. Embora não tenha sido um trabalho abraçado pela grande mídia, teve uma excelente repercussão na crítica especializada e no público amante do estilo, principalmente em São Luís e outras regiões do norte e nordeste. Com Roots Reggae, o reggae maranhense revigorou-se e voltou a empolgar o público com a mesma força com que os “regueiros” maranhenses foram tomados no início dos anos 80, consolidando a transformação de São Luís na Jamaica Brasileira – processo que se iniciou nos primórdios da década de 70. Ainda hoje o disco é muito ouvido e considerado pelos fãs e pelos amantes do ritmo jamaicano, os “regueiros guerreiros”, como um álbum fundamental para a consolidação do reggae em todo o Brasil, principalmente no Nordeste. Roots Reggae faixa a faixa:01 - Babilônia Em Chamas02 - Babylon System03 - 2000 Anos04 - Regueiros Guerreiros05 - Why Do You Do It?06 - Neguinha07 - Breve Como Um Jogo08 - Song Of Destruction09 - Babilônia Brasileira10 - Babylon Lost Man11 - Roots Civilization12 - Chanson D’Automne Guerre Tribale En Babylone13 - Magnatas E Regueiros14 - Pueblo De Jah
(Música)
Início: dia 3 às 06h00
09h00
Cordel do Fogo EncantadoSinopse:Pernambucanos de Arco Verde, arraigados às suas raízes nordestinas, o Cordel do Fogo Encantando é um grupo que vive intensamente a fronteira entre o teatro e a música. A poesia das letras com o som do violão regional, numa levada que tem um pouco do rock somada à força rítmica e melódica dos seus tambores enchem de vida suas apresentações carregadas de dramaticidade.Com essa forte presença de palco, o Cordel viaja por todo o Brasil, do interior aos grandes centros, do sertão nordestino à riqueza das capitais do sul do país, levando em sua música e seu teatro as agruras e alegrias, crenças e sonhos, amores e desilusões do povo nordestino. Ouvir Cordel do Fogo Encantando é conhecer um pouco mais do Brasil, é ser um pouco mais brasileiro.Entre 2001 e 2006, o Cordel lançou 3 CDs (Cordel do Fogo Encantado, produzido por Nana Vasconcelos, de 2001; O Palhaço Do Circo Sem Futuro, de 2002; Transfiguração, de 2006) e um DVD (MTV Apresenta, de 2005), sendo reconhecidos também no além-mar, apresentando-se inúmeras vezes na Europa.
(Música)
Início: dia 3 às 09h00
12h00
Zeca BaleiroSinopse:Zeca Baleiro é um cantor, compositor e músico brasileiro de MPB. Transferiu-se para São Paulo onde lançou sua carreira. Já teve suas composições interpretadas por Simone, Gal Costa, Vange Milliet, Adriana Maciel, Luíza Possi, Rita Ribeiro, Renato Braz, Charlie Brown Jr, O Rappa e Babado Novo. Muitas de suas canções foram incluídas em diversas telenovelas.Site:
http://www2.uol.com.br/zecabaleiro/(Música)
Início: dia 3 às 12h00
15h00
Novos BaianosSinopse:A intimidade musical na execução das canções e dos arranjos aparece logo aos primeiros acordes da guitarra do Pepeu Gomes, nas vozes de Baby do Brasil e Paulinho Boca de Cantor, no swing dos irmãos Jorginho (Bateria) e Didi Gomes (Baixo) e na poesia de Luiz Galvão. A alegria de tocar junto, marca registrada dos Novos Baianos, volta à cena musical brasileira, para matar as saudades.Site:
http://www.myspace.com/novosbaianos(Música)
Início: dia 3 às 15h00
18h00
Maria RitaPROGRAMAÇÃO COMPLETA NO SITE www.viradacultural.org/programação