“Gostaria de ter menos rugas, mas estou aprendendo a conviver com elas”, revela Bruna Lombardi para Marie Claire
Ícone de beleza, a atriz não se considera tão bonita e lembra que, aos 14 anos, não fazia sucesso no colégio
O título de mulher maravilha não lhe cairia mal. Atriz, poetisa, escritora e roteirista, Bruna Lombardi ainda acha tempo para se dedicar ao marido, o diretor Carlos Alberto Ricelli, e o filho, Kim. Em entrevista a revista Marie Claire, Bruna fala sobre a relação saudável com Ricelli. “Eu e o Ri não somos casados no papel, a gente foi construindo a relação e ficando porque queria ficar. A cada minuto a relação está sempre em xeque, mas a gente cuida. Nesses 30 anos, nunca passamos por uma crise de rompimento”, diz.
Filha do cineasta italiano Ugo Lombardi e da atriz austríaca Yvonne Sandner, que vieram para o Brasil nos anos 50 para montar a Companhia de Cinema Vera Cruz, Bruna não planejava ser famosa e acredita que a fama veio cedo demais. “Fui famosa muito cedo”, diz. “Desde pequena eu tinha um lado que queria sumir. Odiava aparecer e era zero vaidosa. Toda menina queria ser manequim e eu não. Mas fui”, revela.
Aos 58 anos e lembrada como ícone de beleza, a atriz não se considera tão bonita e lembra que, aos 14 anos, não fazia sucesso no colégio. “Eu não fazia sucesso com os meninos. Era muito moleca, não me vestia charmosa, era do jeans furado, subia em árvore, toda “mano”. Até hoje acho que sou elogiada demais e fico imaginando o motivo”, diz. “Não me acho sedutora. Tenho interesse pelas pessoas e isso, talvez, seja sedutor. As pessoas são meu material de trabalho”.
Sobre envelhecer, Bruna lida bem com o tema. “Ou a gente morre jovem ou aceita envelhecer. Gostaria de ter menos rugas, mas estou aprendendo a conviver com elas”, finalizou
Ícone de beleza, a atriz não se considera tão bonita e lembra que, aos 14 anos, não fazia sucesso no colégio
O título de mulher maravilha não lhe cairia mal. Atriz, poetisa, escritora e roteirista, Bruna Lombardi ainda acha tempo para se dedicar ao marido, o diretor Carlos Alberto Ricelli, e o filho, Kim. Em entrevista a revista Marie Claire, Bruna fala sobre a relação saudável com Ricelli. “Eu e o Ri não somos casados no papel, a gente foi construindo a relação e ficando porque queria ficar. A cada minuto a relação está sempre em xeque, mas a gente cuida. Nesses 30 anos, nunca passamos por uma crise de rompimento”, diz.
Filha do cineasta italiano Ugo Lombardi e da atriz austríaca Yvonne Sandner, que vieram para o Brasil nos anos 50 para montar a Companhia de Cinema Vera Cruz, Bruna não planejava ser famosa e acredita que a fama veio cedo demais. “Fui famosa muito cedo”, diz. “Desde pequena eu tinha um lado que queria sumir. Odiava aparecer e era zero vaidosa. Toda menina queria ser manequim e eu não. Mas fui”, revela.
Aos 58 anos e lembrada como ícone de beleza, a atriz não se considera tão bonita e lembra que, aos 14 anos, não fazia sucesso no colégio. “Eu não fazia sucesso com os meninos. Era muito moleca, não me vestia charmosa, era do jeans furado, subia em árvore, toda “mano”. Até hoje acho que sou elogiada demais e fico imaginando o motivo”, diz. “Não me acho sedutora. Tenho interesse pelas pessoas e isso, talvez, seja sedutor. As pessoas são meu material de trabalho”.
Sobre envelhecer, Bruna lida bem com o tema. “Ou a gente morre jovem ou aceita envelhecer. Gostaria de ter menos rugas, mas estou aprendendo a conviver com elas”, finalizou
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